Ambos fazem gols. Sasha tem o lado tático mais evoluído do que o uruguaio da Udinese emprestado ao Nacional, mas a parte individual de Nico López é aguda, vertical, envolvente.
O salto de qualidade, aquele com potencial de mudar o time de patamar no campeonato, este se daria com os dois juntos. Imagine eles mais Valdívia e Vitinho, por exemplo. Opções interessantes de ataque, sem dúvida.
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Só trocar Sasha por Nico, possibilidade aventada pelo empresário que é dono da Udinese (ITA), do Watford (ING) e do Granada (ESP), é a história do cobertor curto. Ganha aqui, perde acolá. Seis por meia dúzia. Que, aliás, é o caso do zagueiro Réver indo para o Flamengo e Leandro Almeida vindo do Palmeiras – tirando a economia salarial, é claro.
Teria sido melhor apostar no multifuncional e jovem Eduardo (faz bem a lateral direita), promessa da base com inúmeras convocações, em vez de emprestá-lo ao Náutico para amadurecer em tempo recorde jogando Série B.
Opiniões à parte, o fato positivo é que o Inter está se mexendo para melhorar time e elenco no Brasileirão.