Se arrependimento matasse, o Inter teria morrido duas vezes. Primeiro, por vender 80% de Lucas Lima ao consórcio Doyen Sports por R$ 2 milhões no início de 2014. O clube manteve 10% dos direitos. Só que uma cláusula no contrato dava preferência de compra desse percentual ao Santos, clube em que a Doyen o colocou.
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