O Inter deu por encerradas as negociações com a Nike. As relações estão congeladas mesmo. Não há atritos entre as duas partes, brigas ou desentendimentos. Só o fim de um grande relacionamento comercial de quase quatro anos.
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A Nike fez uma proposta de renovação do contrato, que se encerra no dia 31 de janeiro do ano que vem, mas o Inter, que também pedia bônus por títulos, entre outros, não aprovou os valores. Os números eram parecidos com os que foram acertados em 2011, quando o país ainda vivia a expectativa de uma Copa do Mundo espetacular. Os dirigentes colorados pediram mais, valorizaram o clube. A marca norte-americana, a maior do mundo, não aceitou. Desde então, entre idas e vindas, as conversas cessaram.
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Como o cenário não mudou nas últimas semanas, o Inter promete ir ao mercado nos próximos dias e tratar da sua vida. Precisa cuidar das camisas da temporada 2016, que começa na segunda semana do novo ano.
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Uma das ideias que ganha corpo entra a direção é que o clube passe a produzir o próprio uniforme no Brasil, ao lado de parceiros, e apresente uma camisa, junto a dezenas de outros itens, com a grife do clube.
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O torcedor que compra uma camisa do Inter com o logo da Nike não deixará de adquirir um produto com a marca do clube que, assim, teria uma rentabilidade muito maior.
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Marcas tradicionais, como Under Armour e Adidas, mostraram interesse em vestir o clube. Só os mais otimistas ainda acreditam que a Nike possa repensar e alterar os números sugeridos ao Inter.