As negociações entre Inter e Nike estão congeladas. A parceria pode se encerrar em janeiro de 2016, quando termina o contrato assinado em 2012. A fornecedora de material esportivo fez uma proposta de renovação do compromisso por mais quatro anos em fevereiro passado. Não teve êxito.
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A direção colorada achou os números baixos. Não gostou. Fez uma contraproposta bem maior em seguida, incluindo prêmios substanciais por conquistas regionais, nacionais e internacionais. Desde então, a conversa parou. Nada andou.
A Nike fincou o pé nos seus valores. O Inter não recuou. O futuro da união é incerto. A Nike costuma fechar seus compromissos com alguma antecedência.
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Mesmo assim, a preferência para renovação é da marca norte-americana, a maior do mundo. Caso o clube receba outras propostas, maiores ou menores, a Nike tem o direito de conhecer os mínimos detalhes e, se quiser, cobri-las.
O Inter recebeu sondagens de marcas fortes no mercado nacional e do Exterior, mas ainda não ouviu nenhuma proposta concreta. Acha cedo, prematuro. Mas vai ouvir.
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A atual posição do clube, nas semifinais da Copa Libertadores, com um estádio quase sempre lotado em grandes jogos, números recordes de sócios e as ótimas vendas de camisas, entre outros itens, dá ao Inter força na mesa de negociações.
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