O destempero de Fabrício deve ser analisado sob dois ângulos. O primeiro é o do ser humano. Quem de nós nunca cometeu um desatino? Quem de nós nunca exagerou, passou do ponto, virou o fio? O problema é que Fabrício tem passado do ponto em diversas oportunidades.
Lembro-me bem de um jogador destemperado, chorando, regressivo, sendo conduzido para fora do campo pelo técnico Abel na última partida do Inter no Brasileirão de 2014. Dizem que o jogador tem problemas familiares sérios. O que percebo, no entanto, é a urgência de apoio de profissionais da psicologia para que cessem ou diminuam os destemperos de Fabrício.
GZH faz parte do The Trust Project