Com dois times na mão, descansados, sem gastar suor de graça nas maratonas do Gauchão e da Copa Libertadores da América, o Inter tem um jogador capaz de encaixar-se em qualquer uma das formações no Gre-Nal. Basta Diego Aguirre chamar Valdívia. Ele vai bem nas duas equipes.
Inter vence The Strongest e confirma primeiro lugar do Grupo 4
Um dos 11 na turma regional, exibe desempenho de titular absoluto na equipe do Exterior. Quando fica no banco, como nesta quarta-feira, entra e resolve. Faz gol e ganha o protagonismo, como no jogo contra o The Strongest, no Beira-Rio. Seu pé direito garantiu o primeiro lugar do Grupo 4 do torneio, apesar do sufoco que o time passou no final.
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Em 2015, Valdívia, 20 anos, que se chama Wanderson, marcou sete gols. Antes, entre setembro de 2013, quando estreou, e dezembro de 2014, ele havia festejado três gols. Sua evolução pode ser observada no número de gols que marcou nos últimos quatro meses.
No clube, fez 59 partidas, com 10 gols em menos de dois anos. É pródigo número de meia-atacante que não teme grande área. Na terra dos zagueiros sem lei, marca até gols de cabeça com os seus 1m74cm. O gol o define, mas não oculta outros pontos fortes: a velocidade, o passe, o gosto por ocupar as laterais em busca de espaço e criação.
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Mesmo com o apelido errado - o Valdívia colorado merecia nome próprio e não tentar se aproximar do palmeirense -, o garoto de Jaciara (MT) será um dos nomes do Gre-Nal. Pode cobrar.
Valdívia garante vitórias e encobre o pobre futebol de estrelas como DAlessandro e os sete contratados no começo do ano.
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