Nunca se viu nada parecido na história do futebol mundial. Fabricio largou o jogo, virou-se para a arquibancada e mandou a torcida tomar lá naquele lugar. Depois completou atirando a camiseta no cháo e chamando-a de "essa p...". Claro que é caso clássico de justa causa. Abandono de emprego ao vivo e em cores.
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Valdomiro, um dos maiores ídolos colorados, aceitou com humildade críticas muito mais intensas nos anos 70. Baixou a cabeça, treinou com vigor redobrado e se tornou um mito. Jogador profissional tem de saber conviver até com críticas injustas, que dirá as justas.
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Já se sabia que Fabrício era uma bomba relógio prestes a estourar pelo seu descontrole emocional, mas desta vez ele ultrapassou todos os limites imagináveis. Fabrício precisa de ajuda especializada.
Opinião
Diogo Olivier: Fabrício é caso clássico de justa causa
Diogo Olivier
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