Com sobra de bons jogadores - ainda nem falo em Vitinho e De Arrascaeta -, Diego Aguirre não perderá um segundo de sono para escalar o novo time do Inter. Está fácil, muito mais fácil do que o prepotente Abel Braga poderia imaginar no final do ano passado, ele sempre ao lado dos experientes, deixando os garotos de lado.
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O time ideal é: Alisson; Léo, Réver, Ernando e Fabrício; Nilton e Aránguiz; DAlessandro e Valdívia; Sasha e Nilmar. Aguirre pode começar assim. O time tem potencial. Falta entendimento, sequência, aprendizado coletivo. O conjunto virá em seguida.
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As mudanças mais radicais são na zaga e no meio-campo. Será preciso uma ropt de partidas para que a equipe possa disputar algo de verdade no Brasil e fora dele.
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Com a nova formação, com Réver, a defesa fica mais compacta, mais forte e mais alta. Ganha uma saída de bola mais precisa com Léo pelo lado direito, que será um ala quando necessário. O meio-campo recebe a força de Nilton, mais competente na bola aérea e no chute de longa distância.
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Os outros oito jogadores são os melhores que ficaram de um ano para o outro no qualificado grupo colorado. A nova direção fez contratações cirúrgicas, precisas e certeiras. Mostrou que estava ligada no mercado local.
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