Sem um grande título desde 2010, mas com uma sequência de conquistas regionais, o Inter pisa em 2015 com a bandeira da Copa Libertadores da América no topo do novo Beira-Rio da Copa do Mundo.
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Nas mãos do recém-eleito Vitorio Piffero, um presidente de títulos históricos, nada brilha mais do que a taça sul-americana, na sequência, o Mundial da Fifa. Mas quem esperava planos, ideais e projetos viu pouco em menos de 30 dias.
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Piffero esnobou Abel, não conseguiu Tite e Luxemburgo e foi em busca de um improvável Plano C, Diego Aguirre, 49 anos. Se um treinador é sempre uma aposta, Aguirre vai mais longe. Mas, ao mesmo tempo, é uma tentativa de renovação chamar alguém do Exterior. Nem sempre o problema é o treinador de outro país. É o descansado e desligado jogador brasileiro que não aceita um novo método de trabalho e detona a experiência no terceiro mês.
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Entre os cinco times brasileiros do torneio, o Inter é o mais atrasado em quase tudo. Chamou um treinador estrangeiro, que não conhece o grupo, e não anunciou reforços. Como em todo o clube do país, o Inter sofreu uma reforma política que afetou diretamente o futebol. Como as gestões sempre vivem num mundo a parte, a falta de sequência entre os dois lados parece normal. É anormal só quando se penetra nos números dos clubes, quando vazam os tamanhos das dívidas.
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Nada como disputar a Libertadores para animar e embalar a fã, lotar o estádio, gerar dinheiro e sonhar. Entre sonhos e dúvidas, o Inter estreia em 2015 melhor do que em 2013 e 2014. A Libertadores é sempre um recomeço, um alento.
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