Um Inter conformado com a derrota emergiu do vestiário. No discurso dos dirigentes, alguma reclamação ao árbitro Fabrício Corrêa, mas a aceitação que o Grêmio foi melhor no clássico do Beira-Rio.
- Não fomos surpreendidos pela postura do Grêmio, sabíamos que eles viriam com essa vontade. O Grêmio foi superior, teve méritos - comentou o presidente Giovanni Luigi.
Reconhecimentos à parte, o dirigente protestou contra a arbitragem - ao final do jogo, Fabrício Corrêa e o auxiliar Altemir Hausmann foram cercados pelos jogadores do Inter, protestante contra determinadas marcações:
- O árbitro foi lamentável na questão disciplinar, teve erros técnicos consideráveis. A Federação precisa ter cuidado quando escala a arbitragem. O árbitro foi inseguro, fraco, e prejudicou o Inter.
A equipe volta a campo somente no dia 3, diante do Ypiranga e, no dia 7, retorna à Libertadores, contra o Santos, na Vila Belmiro.
- Vamos pensar no segundo turno do Gauchão, que nos interessa muito. Infelizmente, tivemos esse tropeço - comentou o vice de futebol, Luís Anápio Gomes.
