A semana começa com a frustração de engolir um empate que deveria ter sido uma vitória, e esse sentimento não é só do torcedor. Até Braithwaite falou sobre isso. É o famoso “todo mundo tá vendo”. Mas quem vai explicar por que o time do Grêmio entrega os jogos?
Ainda dividindo a opinião da torcida, quem deveria dizer algo para confortar ou passar algum sentimento para o torcedor nem viajou para Bragança Paulista, então não se manifestou. Esse silêncio só deixa a torcida mais nervosa e inquieta.
Nosso próximo jogo é contra o Flamengo, que tem nível superior ao Bragantino e não vai respeitar um time que apaga e entrega pontos.
Precisamos urgentemente de gordura na tabela do Brasileirão, pois estamos flertando novamente com a maldita zona de rebaixamento. E o que mais deixa o torcedor indignado é que isso ocorre por puro relaxamento.
O Grêmio tem um plantel para brigar pelo título, mas algo acontece: ou não escalamos quem merece (e o tempo sempre mostra quem são as melhores opções, como o colombiano Monsalve, um excelente exemplo disso) ou simplesmente sucumbimos à arma psicológica do adversário, entregando os pontos “de mão beijada”, que tanto nos fazem falta.
Mais jogo um fora
Nosso técnico ainda tem mais um jogo de suspensão para cumprir, e é dele que se espera uma atitude que mude o ânimo do time.
Não adianta pegar o Kannemann e o Geromel para fotos e memes, mas sim tomar as atitudes que o bom e velho Renato, campeão da América, tomava e mudava o time.
Contamos com isso. Vamos, Grêmio!
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