O Gre-Nal 438 será de estreia para a nova direção do Grêmio. Comandante do departamento de futebol, indicado pelo presidente Alberto Guerra, o vice Paulo Caleffi terá sua primeira experiência no clássico como dirigente. Fã declarado de Cacalo, o Luiz Carlos Silveira Martins, Caleffi confia que o trabalho de reformulação feito em sua gestão contribua para um bom resultado neste domingo (5).
Qual a expectativa para o Gre-Nal?
Expectativa de que o Grêmio desempenhe um bom futebol e que nós possamos contar com o apoio do nosso torcedor em massa. Temos visto isso nesse ano. Que o jogo se resolva dentro das quatro linhas, sem problemas com a arbitragem. E que seja um grande espetáculo, sem nenhum tipo de episódio de violência.
O que significa essa estreia?
É uma nova experiência. Já assisti a diversos Gre-Nais como torcedor. É um sentimento diferente, por estar à frente do departamento de futebol. Mas apenas a postura em relação ao jogo que vai mudar. O Gre-Nal sempre é diferente para todos nós, que somos do Rio Grande.
Qual o Gre-Nal mais marcante de sua vida?
Um Gre-Nal muito marcante foi o do gol de bicicleta do Paulo Nunes, e com o Dinho marcando o gol da vitória em cobrança de falta (Grêmio 2x1, em 1996). Uma chuvarada no Beira-Rio. Foi um jogo bem marcante. E também o 5 a 0 da Arena, em 2015, me marcou.
Em qual dirigente se espelha?
Cacalo. Ele é uma referência pela seriedade dele com as questões do Grêmio. Sempre colocou nosso escudo acima de tudo. É nisso que me espelho e busco um exemplo. Acredito que ele seja o maior dirigente da história do clube.
Quais os perigos do adversário?
O Inter vem com seu conjunto a mais tempo. Tem um entrosamento. Respeitamos o adversário, como acontece em todos nossos jogos. O ponto a citar é o entrosamento, que já vem sob o comando do Mano Menezes tem algum tempo.