A vitória do Grêmio sobre o Guarani foi a primeira vez que Bitello não esteve presente em um jogo do Tricolor na Série B. Suspenso pela expulsão contra a Chapecoense, ele viu a dupla Villasanti e Lucas Leiva ter bom desempenho e cair no gosto do técnico Roger Machado.
— Até o próximo jogo, temos alguns dias para definir. É um problema bom. Sabíamos que o Lucas (Leiva) não iria aguentar o jogo inteiro, pois os dois jogadores de centro do Guarani têm uma dinâmica desgastante para os marcadores. E o Villa(Santi) vem muito bem, talvez o melhor momento da carreira dele. A orientação era do Lucas fazer as entradas no ataque e o Villa na proteção. Foi um bom casamento, mas é uma boa dúvida que tenho para o próximo jogo — explicou Roger Machado.
Diante da Ponte Preta, o Grêmio atuou no segundo tempo com os três juntos. Esta pode ser uma alternativa para o confronto diante do Operário-PR, na próxima terça-feira (9). Deste modo, Campaz iria para o banco de reservas.
Com as saídas de Rodrigues e Elias Manoel, negociados na última semana, Roger Machado foi questionado em entrevista coletiva se via a necessidade de reposições no elenco. Sabendo que o orçamento do clube é curto, ele foi cauteloso na resposta, principalmente sobra a contratação de um zagueiro.
— A janela está aberta e há interesse nos nosso jogadores. É o momento de chegadas e saídas, faz parte. O elenco está sempre amadurecido, com jogadores que estão chegando e meninos que vêm da base nos auxiliar. Estamos sempre de olho nas possibilidades. Hoje, eu vejo o Natã como uma boa alternativa, ainda temos o Heitor e o Carioca (Gustavo Martins). E o Kannemann logo está de volta — disse Roger Machado.