Diante da estabilidade vivida por Renato Portaluppi, o torcedor do Grêmio pode ter se esquecido de como é imprevisível o período em que o clube busca preencher a vaga no comando técnico da equipe. A cada troca de treinador, uma série de especulações são feitas, nomes são oferecidos, alguns sondados, e muitas negociações acabam sem a assinatura de contrato.
Ao longo desta semana, GaúchaZH relembrou as histórias de cinco profissionais que quase trabalharam no Olímpico ou Arena. Mas, por diferentes motivos, não chegaram a vestir o uniforme de treinos tricolor.
Carlos Bianchi
No final de 2000, o Grêmio foi buscar Tite no Caxias para abrir a temporada seguinte. Porém, um outro técnico foi sugerido na época: o argentino Carlos Bianchi, multicampeão com o Boca Juniors.
Doriva
Com a saída de Felipão em meio à temporada de 2015, os dirigentes gremistas sondaram a situação de Doriva. Além de frustrada, a tentativa desencadeou em uma reação explosiva do presidente do Vasco, Eurico Miranda.
Dorival Júnior
Em meio a Libertadores de 2009, o Tricolor sondou a situação de Dorival Júnior, que estava disputando a Série B com o Vasco. Ao final do ano, voltou a tentá-lo, mas acabou acertando com Silas.
Gilmar Dal Pozzo
Responsável por colocar a Chapecoense na elite do futebol nacional, Gilmar Dal Pozzo chegou a ter seu nome sugerido internamente na Arena. O clube se preparava para a temporada de 2014.
Nelsinho Batista
Após a saída de Celso Roth, no início do ano de 2009, o Grêmio procurou Nelsinho Baptista, que havia sido campeão da Copa do Brasil com o Sport no ano anterior.