Logo no início dos anos 2000, o Grêmio estava órfão de um craque, afinal Ronaldinho Gaúcho havia saído para o PSG, da França, de forma traumática. Da geração de Bruno "Soneca", surgia um outro meia-atacante que também foi uma aposta tricolor: Elton. Ainda que não tenha sido apontado como "novo Ronaldinho", a torcida e direção gremista acreditavam que o jogador ia render bom frutos ao clube.
A partir de 2002, começou a ganhar mais oportunidades no time profissional. Chegou a jogar 36 partidas em um ano e foi convocado para a seleção sub-20, mas fez parte do grupo gremista que foi rebaixado para a Série B do Brasileirão em 2004, jogando mais recuado.
Em um jogo daquele ano, em função de uma cirurgia para correção de miopia, usou um óculos de proteção, semelhantes aos utilizados pelo holandês Edgar Davids. Na temporada seguinte, saiu para jogar pelo Santos, usando a camisa 10 de Pelé na baixada santista.
No começo de 2006, o jogador teve a sua primeira experiência na Europa. Ainda com 22 anos, atuou no Alavés, da Espanha. Ficou no Velho Continente por pouco mais de um ano, mas resolveu voltar ao Brasil para jogar pelo Figueirense. A partir daí, não saiu mais do país e praticamente de temporada em temporada tinha um clube novo.
Do time catarinense foi para o Atlético-MG, depois para o Bahia, logo em seguida para o Náutico, no qual ajudou o clube a subir para a Série A do Brasileirão em 2011. Passou ainda por Ituano, Fortaleza, Alecrim, América-RN e, por fim, voltou para o Rio Grande do Sul.
Em 2018, chegou ao Aimoré. Em menos de um ano, pulou de São Leopoldo para Porto Alegre, no Cruzeiro-RS, onde também atuou em 2019.