Foram tantos os fatos dos últimos dias que não tive condições de comemorar aqui no espaço da coluna o aniversário do tricampeonato da Libertadores. Futebol, todos nós sabemos, é um esporte e existe uma disputa entre adversários, e o objetivo é vencê-los. Conquistar títulos é a vitória suprema para um clube de futebol.
Por isso, todos nós, gremistas, estamos comemorando o ano decorrente da conquista de um tricampeonato inédito da competição sul-americana. Somente outros dois clubes no Brasil foram capazes de obter tal feito. E, para coroar a comemoração, ocorreu no dia da renovação do contrato do técnico multicampeão Renato Portaluppi.
Quem não lembra dos golaços de Luan, das jogadas brilhantes de Everton e das atuações soberbas de Geromel e Kannemann. Tenho que referir, ainda, aquela defesa extraterrena realizada por Marcelo Grohe num jogo contra o Barcelona-EQU. E somente não chegamos ao tetra neste 2018 pela falcatrua que foi promovida pela Conmebol, com desrespeito às regras jamais visto.
Projetar o tetra
Trata-se, assim, de uma comemoração justa e merecida, pelo qual cumprimento o presidente Romildo em nome de toda a sua diretoria e dos profissionais gremistas. E, como já estamos classificados para a Libertadores do próximo ano, começamos, desde já, a partir da renovação de Renato, a projetar a busca pelo tetra.
Como escrevi na coluna de sexta-feira (30), precisamos de reflexão, reforços e renovação de propósitos para a supercompetição sul-americana, apesar dos problemas que a própria Conmebol criou para ela.