A perda da vaga para a final da Libertadores foi mais dolorosa porque veio no final paradoxal de uma partida sob controle: num velho esporte que se joga com os pés, os dois lances cruciais foram protagonizados pelas mãos; na nova era em que a tecnologia desfaz as injustiças que o olho humano não vê, os olhares eletrônicos só foram capazes de corrigir um dos erros.
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