Com quase um terço do Brasileirão deixado para trás, começam a aparecer as limitações do grupo de Roger. Faltam alternativas para o técnico. As ausências dos zagueiros, Maicon, Bolaños e Douglas, debilitam o time – e debilitariam qualquer equipe. O problema é que as reposições estão longe de oferecer uma mínima garantia de que, ao menos, um patamar aceitável de qualidade será mantido.
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Em processo encadeado, o time perde força e também o equilíbrio. Prova disso foram o destempero e a expulsão de Ramiro, um sujeito centrado e com discernimento do que acontece ao seu redor. Menos mal que sua saída abrirá espaço para Jaílson outra vez. O guri entrou bem em Chapecó. Foi bem e até garantiu sua renovação até 2019.