Esta é uma daquelas notícias que saem de diversas fontes confiáveis, mas que dificilmente é confirmada oficialmente. Seguinte: Alberto Guerra, vice-presidente de futebol do Grêmio, planejou chamar Nestor Hein para ser o diretor de futebol do Grêmio. Não realizou o seu intento porque jogadores e comissão técnica interferiram para dizer que não gostariam de obedecer a ordens de Nestor.
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A justificativa é simples: o dirigente teria feito críticas ao time e despertado fortes mágoas no vestiário. Trata-se de um fato inusitado. Não lembro de caso semelhante, com jogadores rejeitando um dirigente. Como não houve confirmação oficial, coloco a questão no condicional e concluo: se for verdade, criou-se uma situação que não pode ser contornada.
Além do dirigente que foi impedido de assumir o cargo, como ficará Alberto Guerra diante dos jogadores? Voltarão a questionar sua autoridade quando discordarem de nova decisão? Se o fato for verdadeiro, pouco ou nada adiantará que seja negado. Importa é o clima íntimo do vestiário. Se não for verdade, é deixar como está.
Sob observação
O novo vice-presidente de futebol do Grêmio ainda não completou a composição da sua equipe de trabalho, mas não esconde que todos ainda estão sob observação. Não poderia ser diferente.
O Grêmio foi eliminado de três competições em quatro meses, é preciso saber quais foram as razões. Roger ainda conserva prestígio no clube, mas tantos fracassos o deixaram vulnerável. Já entrou naquela fase em que é preciso vencer para se segurar no cargo.
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