Percebo narizes torcidos com Edilson, o primeiro reforço do novo vice de futebol, Alberto Guerra.
Tem um pouco de mais do mesmo nele, admito. É menos do que Galhardo, por exemplo, que a direção achou por bem não se empenhar tanto em mantê-lo.
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Mas Edilson é um jogador melhor do que o de seis anos atrás. Foi treinado por Tite. Amadureceu. Evoluiu. Terminou o ano na reserva do Corinthians, mas o titular, Fagner, é de nível europeu.
Ou Edílson não joga mais do que Wallace Oliveira e do que o improvisado Ramiro na lateral direito do Grêmio?
É questão do ângulo por onde se vê.
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