Barcos não foi um pedido pontual de Vanderlei Luxemburgo, ex-técnico do time. Foi uma certeza da direção. Foi um presente do presidente Fábio Koff aos torcedores, em um negócio muito bem alinhavado pelo diretor executivo Rui Costa com o Palmeiras.
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O centroavante dos sonhos, como foi retratado no seu começo no Grêmio, em fevereiro, chegou ao Olímpico com uma promessa embaixo do braço. Avisou que faria 28 gols na temporada. Passaram-se seis meses. Seus gols ainda não somam mais de seis. Restam cinco meses e meio para fechar 2013.
O que há? Houve uma rixa com Luxemburgo no tento vestiário gremista. Em algumas partidas, fora e na Arena, foi ele escalado fora do lugar. Em outras, jogou no seu habitat natural, na grande área, mas não foi bem.
A chegada de Renato anima os dirigentes quando o assunto é o argentino. Dizem que Renato abriu um novo diálogo com o atacante no vestiário e fora dele. Que os dois se entenderam, já falam a mesma língua e que os gols devem sair naturalmente na sequência de jogos.
- Quem faz gol, não esquece. Só deixa de fazer por um tempo - confessou-me um dirigente.