O sol e o clima praiano parecido com o do Brasil cobra seu preço. Os jogadores da Seleção Brasileira têm apelado para o protetor solar e muita água em Sochi durante os treinos. A média de consumo por sessão de trabalho é de 50 litros de água e bebida isotônica, além de pastilhas de reposição de eletrólitos. Foi a saída encontrada pela comissão técnica para evitar qualquer risco de desidratação ou de uma queimadura indesejada dias antes da estreia na Copa.
Os protetores solares estão sempre à mão dos jogadores. Os massagistas os deixam à vista nas portas de saída da ala destinada à Seleção Brasileira no Suissôtel Resort, no restaurante e carregam consigo em suas bolsas para o campo. Não economizam na proteção e adotam o fator 50. São poucos os que declinam a oferta.
As temperaturas em Sochi nesta primeira semana da Seleção na cidade têm se mantido na faixa de 30ºC, sempre com um sol muito forte.
Na manhã desta quarta-feira (13), apenas os goleiros foram a campo no Estádio Municipal. Às 10h, o calor já lembrava o de Porto Alegre nos melhores dias de verão. A única diferença é que, por aqui, sempre há uma brisa soprando, o que alivia um pouco o calor, mas também pode ser traiçoeiro.
Por isso, a recomendação aos jogadores é de que prudência, protetor solar e água nunca são demais.