A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), instituição que é o carro-chefe da economia do município, fechou o ano passado de olho no calendário. A universidade atravessou 2017 observando as finanças e realizando ajustes e cortes para não encerrar as contas no vermelho. Isso implicou na redução de 134 postos de trabalhos terceirizados nas funções de portaria, vigilância, limpeza, entre outros. O valor total economizado chegou a um montante de R$ 3,8 milhões.
Mesmo que 2017 tenha sido de dificuldades, a UFSM conseguiu a liberação de R$ 160,2 milhões junto ao governo federal. A maior parte dos recursos, cerca de R$ 123 milhões, foi para custeio – ou seja, para assegurar o dia a dia da instituição.
Já os R$ 37 milhões restantes foram para capital. Isso quer dizer que foram destinados para as mais de 30 obras em curso no campus principal e nos demais campi. No campus de Cachoeira do Sul, que é a unidade que está em expansão, foram investidos R$ 11,2 milhões.
O orçamento executado no ano passado – somando custeio, capital e pessoal de todas as fontes – foi de R$ 1,3 bilhão. Os dados são da Pró-reitoria de Planejamento.