Estadão Conteúdo
Quando leu o tema da Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no domingo (5), Bernardo Manfredi, de 20 anos, imaginou que a única dificuldade seria escrever apenas 30 linhas. Diagnosticado com surdez severa, sempre estudou em escolas regulares, sofreu bullying e teve até matrícula rejeitada, mas também ganhou bolsa de estudos pelo bom desempenho. Apesar da proximidade com o tema, o candidato, que também sofre com disgrafia profunda (dificuldade na escrita) e transtorno psicomotor em mãos e braços, só recebeu o auxílio de um transcritor nos 30 minutos finais da prova.
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