Quando começavam a superar a crise provocada pela pandemia de covid-19, as companhias aéreas passam a enfrentar dificuldades devido à alta do querosene de aviação (QAV), na esteira do aumento do petróleo. Responsável por 35% dos custos do setor, o combustível teve o preço ajustado em 76,2% no ano passado, quando o petróleo subiu 54%. Agora, quando a commodity já registra alta de 45% no acumulado de 2022, a tendência é de que as empresas elevem o preço das passagens e tenham de reduzir suas operações para atravessar o período turbulento.
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Notícia
Alta de combustíveis obrigará empresas aéreas a reajustar preços e reduzir rotas
Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas, será preciso frear a retomada da operação, o atendimento logístico a serviços essenciais e inviabilizar rotas com custos mais altos
Estadão Conteúdo
Luciana Dyniewicz