O aumento das restrições para a abertura de empresas durante a vigência da bandeira vermelha em quatro regiões do Rio Grande do Sul, dentro do modelo de distanciamento controlado estabelecido pelo governo do Estado, é recebido com críticas pelas entidades empresariais gaúchas. Dirigentes do comércio e do setor de serviços, atividades que serão mais atingidas pela medida a partir desta terça-feira (23), avaliam que a nova paralisação pode ser fatal para uma série de empresas que já vinham com problemas no fluxo de caixa.
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