Alvo de estudos no Ministério da Economia, a liberação de saques – até em contas ativas – do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é avaliada com cautela por economistas e especialistas em gestão e finanças públicas. Para quatro professores e um consultor ouvidos por GaúchaZH, em tese, não há riscos à sustentabilidade do FGTS, mas a medida é considerada insuficiente para reverter a crise econômica e é vista com preocupação pelo setor da construção civil, que depende desses recursos para financiar obras.
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