Caio Cigana
Os indicadores econômicos conhecidos do primeiro trimestre mais fracos do que o esperado, a queda da confiança de empresários e consumidores e o desemprego alto mostram que, mais uma vez, o país vê adiada a possibilidade de ter uma retomada vigorosa da atividade. Embora ainda sejam uma minoria, projeções mais sombrias, com possibilidade de até uma leve retração do Produto Interno Bruto (PIB), começaram a aparecer recentemente. O último recorte de três meses com resultado negativo foi observado no final de 2016.
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