Um tribunal de Tóquio concordou nesta sexta-feira (30) em estender a detenção do brasileiro ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, até 10 de dezembro. Ele está preso desde 19 de novembro por suspeita de fraude fiscal. Na data, Ghosn — que foi destituído de suas posições como presidente do conselho de Nissan e Mitsubishi Motors, mas permanece CEO da Renault — será liberado sem acusações.
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