Com produção praticamente inexistente cinco anos atrás – seis quilowatts (kW) –, a capacidade de geração de energia solar chegou a 31,7 mil kW em março no Rio Grande do Sul. Além do ganho ambiental, a vantagem econômica impulsiona a grande adesão à chamada geração distribuída, em que o próprio consumidor origina sua energia e, em períodos de menor demanda, fornece o excedente para a rede, obtendo créditos que podem ser abatidos da conta.
A geração distribuída avança a uma velocidade cada vez maior devido à energia solar.
No ano passado, o Rio Grande do Sul ganhou em média 4,4 novos pontos por dia. Em 2018, o número saltou para sete. Até 19 de abril, eram 3.182 conexões no Estado – e só 10 de outras fontes renováveis, como casca de arroz e eólica.
Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que o Rio Grande do Sul é o terceiro no ranking nacional em número de unidades da modalidade, e o segundo em potência instalada com a matriz solar nesse modelo de geração.
No infográfico, veja como a potência instalada avançou nos últimos anos no Estado: