Estadão Conteúdo
A reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, teve um efeito colateral para os sindicatos patronais - principais defensores da mudança. O fim da contribuição sindical obrigatória derrubou a receita das entidades que representam as empresas. Com isso, elas foram obrigadas a reduzir o quadro de funcionários, cortar viagens e eventos. Em alguns casos, a queda de arrecadação chega a 70%.
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