Com iniciativas isoladas até então, estava na hora mesmo de se adotar uma prática mais uniforme para tentar coibir o chamado superendividamento, que hoje já atormenta tantas famílias brasileiras. Como se sabe, com a farra às compras que as pessoas se jogaram nos últimos anos - carros a cem prestações, eletrodomésticos a perder de vista, crédito imobiliário cada vez mais abrangente e o consignado até para quem não pediu -, veio a conta. Bem salgada, diga-se de passagem.
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