Erik Farina
A nova redução da taxa básica de juros (Selic) mexe nas finanças em todos os movimentos do consumidor. Dos juros no empréstimo à remuneração de fundos de investimentos, do custo da casa própria à situação da economia brasileira como um todo, o efeito do novo corte de 8,25% para 7,5% ao ano, decidido pelo Banco Central na quarta-feira passada (25), poderá dar combustível à recuperação da economia, conforme especialistas. Principalmente por não ser um movimento isolado: foi a nona redução seguida desde outubro do ano passado, quando a Selic estava em 14,25%.
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