A gradativa queda na Taxa Básica de Juros (Selic) e a retomada do emprego criam um ambiente favorável para renegociação de dívidas em atraso. Conforme educadores financeiros, as empresas e os bancos têm sido mais flexíveis com as condições de pagamento apresentadas por clientes inadimplentes, no interesse de aproveitar a "brecha" na crise e eliminar de vez o débito. Conforme a pesquisa de inadimplência mais recente da Serasa Experian, 60,4 milhões de brasileiros tinham contas em atraso em agosto deste ano. Em Porto Alegre, havia 454 mil inadimplentes.
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