O resíduo da deriva (produto que não atinge o alvo) de um agrotóxico nas lavouras de soja, principal cultura agrícola do país e do Estado, é apontado como causador de perdas em vinhedos e pomares de oliveiras nas regiões da Campanha, Fronteira e Centro. Nos Campos de Cima da Serra, onde o grão também ganhou espaço, há sinais de prejuízos na maçã e na uva. Com a desconfiança em safras anteriores, neste ano os atingidos comprovaram, pela primeira vez, a presença do princípio ativo 2,4-D nas plantas afetadas — das 53 amostras analisadas pela Secretaria da Agricultura em 18 municípios, 52 tiveram laudos positivos, atingindo 47 propriedades.
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