Nathália Carapeços
Até março, fim de semana era sinônimo de trabalho para Natalia Avila Teixeira, 35 anos. Sócia de uma empresa de decoração de festas infantis e mãe solo, ela emendava um evento atrás do outro, sem descanso, enquanto a filha, Rosana, de três anos, ficava sob os cuidados de sua família. De segunda a sexta, a rotina não era diferente: compra de material, organização da agenda, reuniões e por aí vai. Mas a pandemia de coronavírus chegou e instaurou um novo momento na vida de Nat e Rô. As festas canceladas e o trabalho paralisado oportunizaram almoços de domingo tranquilos em família, sem pressa. Se no início do distanciamento social a empresária diz que quase surtou pensando
no lado financeiro, hoje admite que encara o confinamento por outro ângulo.
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