Liliane Pereira
O despertador do celular tocou às 7h10min de um dia que eu não sabia dizer que horas havia começado para mim. Levantei com a sensação de que meus olhos estavam cheios de areia. Meu filho Vicente, de seis meses, havia dormido às 23h. Seria perfeito dizer que tínhamos tido juntos aquelas oito horas de descanso, mas a realidade era bem diferente. À 1h, ele despertou pela primeira vez naquela madrugada – depois da terceira, parei de contar.
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