Martha Medeiros
Não é fácil. Colocar um cilindro nas costas e confiar que haverá oxigenação suficiente enquanto se está a dezenas de metros de profundidade, em alto-mar, e que de lá conseguiremos voltar ilesos. Nunca tive coragem, mas admiro os que têm. Não os considero aventureiros, seria despeito por vê-los realizar algo que jamais conseguirei. Respeito-os e sigo com a cabeça fora d’água, arriscando no máximo um passeio de snorkel, que permite que eu veja alguns peixes coloridos, mas não a vastidão do oceano.
GZH faz parte do The Trust Project