Não só brotinhos, avocado, kimchi e PANCs têm sido recorrentes no trabalho de uma nova fornada de chefs. Existe um apego ao termo “cozinha autoral” que vem dando o que pensar. Em primeiro lugar, o que é autoral? É conceber as coisas com uma linguagem muito pessoal? É dar um “toque pessoal” na comida? Ou o referido autoral virou mero (e vago) rótulo, como italiano ou francês?
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