Escrevo estas palavras logo após comer uma pizza inteira. Sim, oito deliciosos pedaços, que enrolei com a mão e comi da ponta até a borda. Prefiro comer pizza com as mãos, especialmente com todo aquele ritual de dobrá-la para não deixar o recheio escapar.
Não conheço uma só pessoa que não goste de pizza. Todo mundo tem suas preferências, mas dizer não a uma redonda eu nunca vi. Sou daqueles que gosta de pizza de qualquer jeito. Da massa fina à grossa, do recheio simples ao cheio de invenções. Gosto até fria, no dia seguinte.
A verdadeira pizza napolitana da Itália é o que existe de mais tradicional no mundo. Para ser considerada uma pizza napolitana é preciso respeitar várias regras. Dizem que a pizza só pode ter um sabor e geralmente é individual, com a massa fininha e a borda macia. E os sabores típicos são Marinara e Margherita. Com toda sua simplicidade, foram as melhores pizzas que já provei.
Mas, como já disse antes, acredito que toda pizza tem sua beleza, até de estrogonofe. Milho com bacon, coração de galinha, frango com catupiry... Todas me divertem. Pode me julgar, mas esses sabores esquisitos têm seu valor. De qualquer forma, não sou de pedir muitos sabores na mesma pizza, especialmente quando peço tele-entrega, porque não tem nada mais frustrante que aquela pizza que chega toda revirada depois de uma viagem de moto.
Outro tema polêmico são as bordas recheadas. Muita gente torce o nariz, mas quem sou eu para julgar algo recheado com queijo? Por mais que goste da borda recheada ainda prefiro só a massa queimadinha mesmo. Prefiro deixar o queijo, que é um protagonista importante da pizza, para a parte da cobertura.
Comer pizza é um ato social. É o tipo de comida perfeita para compartilhar com os amigos e a família. E só por isso já é motivo para exaltar tal experiência. Onde tem pizza, tem festa. Onde tem pizza, tem gente feliz.
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* Conteúdo produzido por Diego Fabris