Não se sabe ao certo como nasceu o cachorro-quente. O que se tem certeza é de que o fenômeno foi consolidado nos Estados Unidos e pensado a partir da salsicha – ingrediente que os alemães levam o título de criadores.
O lanche em questão aparece em diferentes versões ao redor do mundo. No Brasil, ele pode levar purê de batata, carne moída, temperos e molhos. Mas, afinal, qual a diferença entre o cachorro-quente norte-americano e o brasileiro?
O hot dog, como é chamado por lá, leva a salsicha, o pão e os condimentos, como chucrute, ketchup e mostarda. Uma leitura bem simples perto da que temos por aqui. Em alguns lugares, você ainda pode encontrar pimentão, tomate e algum outro ingrediente. Afinal, não há regras na gastronomia (e o Destemperados defende isso!).
No Brasil, há versões bem mais incrementadas e recheados do cachorro-quente. Além da salsicha e do molho de tomate, você pode colocar maionese, milho, ervilha, batata palha, carne moída, purê de batata e... o céu é o limite!
Ficou com água na boca? Junto com os nossos parceiros da Dália Alimentos, fizemos as duas versões dos lanches utilizando a salsicha suína da marca. Sugerimos que você faça o mesmo e nos conte qual achou melhor!
VOCÊ SABIA?
Olha, não temos certeza porque ainda não encontramos um expert em um dos lanches mais amados do mundo. Só encontramos quem o ame – assim como a gente. Mas reza a lenda (e a internet) que a associação com a palavra cachorro deu-se porque, além da salsicha, os imigrantes alemães levaram para os Estados Unidos cães da raça dachshund, conhecidos também como “linguicinha”. O nome surgiu, então, pelo fato de o cachorro ter um corpo comprido e fino, semelhante ao formato da salsicha.
* Conteúdo produzido por Victoria Campos