Chimarrão foi o segundo desmarcado do The Masked Singer Brasil no programa que foi ao ar no domingo (28). Por debaixo da fantasia estava o boxeador baiano Acelino Freitas, o Popó. O pugilista contou que, apesar de não ter experiência na música, tinha muita vontade de participar do reality, uma vez que cantar é uma atividade que faz parte da vida dele.
— Eu pensei: "Um dia eu quero fazer esse programa, queria estar lá, cantar e me divertir", é algo que eu gosto, que eu curto — revelou o lutador. — Realmente sempre foi o programa que eu quis estar. Agora só falta o Big Brother Brasil.
Popó ainda destacou que o maior desafio durante o reality foi apresentar-se com a grande fantasia de Chimarrão.
— O que foi mais difícil, além de cantar e dançar, foi a vestimenta. E nem é sobre ser pesada, não, mas é abafante — disse. — Ser atleta me ajudou muito, muito mesmo. Porque era muito quente a fantasia e eu gosto de treinar muito agasalhado.
O baiano se mostrou bastante feliz em estar na quarta temporada do reality musical e descreveu a participação como "uma experiência perfeita" e "o melhor presente que recebeu neste ano".
Antes de ter a identidade revelada, o lutador apresentou a balada romântica Alma Gêmea, de Fábio Jr., durante o combate final. Entre os palpites dos jurados, estiveram Marcos Palmeira (José Loreto), Daniel/Thiago Lacerda (Sabrina Sato), Carmo Dalla Vecchia (Marcelo Serrado) e, de brincadeira, o humorista Paulo Vieira sugeriu a dupla gaúcha Kleiton e Kledir.
Popó é o boxeador brasileiro que mais conquistou títulos mundiais na história. Depois da eliminação, o lutador se emocionou ao relembrar a trajetória difícil até o estrelato no esporte.
— Quando a gente levanta o cinturão, as pessoas não sabem da metade da nossa história — destacou após ser chamado de herói pela repórter de bastidores do programa, Kenya Sade.