A tribo Lua teve mais uma baixa no episódio de No Limite de quinta-feira (12). Kamyla foi a quarta eliminada do programa e a terceira a sair de seu grupo — enquanto isso, a equipe Sol só teve que se despedir de uma integrante, a gaúcha Verônica.
Mais uma vez, a tribo Lua se deu bem na prova dos privilégios, mas não conseguiu se manter unida para vencer a disputa por imunidade. O que pode ser explicado pelo fato de haverem dois subgrupos na equipe: de um lado, um formado pela biomédica com Shirley, Roberta e Guza; de outro, Ipojucan, Victor Hugo, Bruna Negreska e Charles.
No portal, os votos se dividiram entre Kamyla e Ipojucan, mas Shirley e Roberta pegaram o público de surpresa ao votarem na biomédica, até então aliada. Horas antes, elas haviam confirmado que iriam mirar em Ipojucan.
— De alguma forma, meu coração está tranquilo. Em nenhum momento eu precisei ofender alguém, prejudicar alguém. Então eu levo isso como recompensa — declarou Kamyla, ao deixar o reality.
Nas redes sociais, porém, o público se divertiu com a "traição" de Shirley.
Duas provas e uma surpresa
No início do programa, a tribo Lua venceu a prova dos privilégios pela quarta vez. A disputa era um circuito que envolvia remar, nadar, liberar nós de baús e depois a montagem de um timão. A equipe Sol teve dificuldade ao remar, não conseguindo fugir da correnteza, e acabou ficando para trás.
Logo depois, Fernando Fernandes surpreendeu os participantes, pedindo para que cada tribo escolhesse alguém para o acompanhar, sem saber qual seria o destino. Victor Hugo e Matheus Pires foram os escolhidos e, chegando ao local, disputaram uma prova surpresa valendo um voto duplo no portal. O desafio consistia em acertar argolas em um alvo e o participante da equipe Lua saiu vencedor.
De volta ao acampamento, ambos decidiram mentir sobre a prova. Victor Hugo resolveu afirmar que ela valia uma imunidade e que foi vencida pelo adversário, contando a verdade apenas para seus aliados.
Já Matheus Pires optou por ser estratégico, mais uma vez, e inventou que não poderia contar nada sobre a prova.
— Quando mais eles acreditarem que eu tenho um poder, eu vou usar isso — disse o pedagogo.
Por último, a prova de imunidade, mais uma vez, consagrou a equipe Sol. Na disputa, os grupos deveriam se conectar a paredes sustentando cubos de madeira no alto por três segundos.