Há exatamente um mês, o corpo da atriz de Glee, Naya Riveira, foi encontrado depois desaparecer durante um passeio de barco. O filho da artista, Joesley, quatro anos, foi encontrado à salvo na embarcação. Atualmente, ele vive com o pai, Ryan Dorsey. A criança fala da mãe todos os dias, mas tem lidado bem com o luto e já entende que ela não voltará.
Uma fonte próxima à família contou ao site Entertainment Tonight que o garoto tem espaço aberto para perguntar o que quiser, a fim de guardar boas lembranças da atriz. Ele está integralmente com Ryan, de quem Naya tinha se separado. A irmã da artista, Nickayla, também acabou se aproximando da criança.
— O mundo do Ryan agora é o Josey — disse a fonte. — Ryan ainda está lidando com o luto, mas se manteve forte para seguir com a vida, pelo bem do filho — afirmou.
— Josey é forte, Naya ficaria orgulhosa dele — acrescentou.
A fonte também contou que Ryan sempre foi um pai muito envolvido, mas agora está ainda mais focado no bem-estar do filho.
— Ryan faria tudo por Josey (...) agora, ele tem ficado mais quieto e longe do olhar público para poder focar completamente em cuidar de Josey e navegar nessa nova situação — explicou.
O afogamento
Naya Rivera foi encontrada morta no dia 13 de julho, vítima de afogamento. Ela foi enterrada em um cemitério de Hollywood no dia 24 de julho.
A atriz tinha sido vista pela última vez com o filho Josey, com quem alugou um barco para nadar no lago Piru, que fica na Califórnia. Josey foi encontrado dormindo na embarcação, usando um colete salva-vidas. Um segundo colete, de tamanho adulto e que provavelmente era o que a atriz deveria estar usando, também foi achado no local.
O lago Piru tem um histórico de afogamentos. A região tem ventos fortes e águas profundas, de até 50 metros. Segundo o Los Angeles Times, entre 1994 e 2000, pelo menos sete pessoas se afogaram no local.
A Guarda Costeira afirma que, só no ano passado, foram registrados 4.168 acidentes com barcos nos Estados Unidos. Os afogamentos foram os que causaram mais mortes, abrangendo 79% de todos os óbitos registrados em barcos. Desses, 86% estavam alegadamente sem colete salva-vidas.