Em sua primeira temporada, Jessica Jones foi uma boa atração conduzida por uma personagem carismática, mas contou com outros três fatores para alcançar boa acolhida: ser a segunda série de TV (depois de Supergirl) com uma super-heroína desde a Mulher-Maravilha de Lynda Carter; o fato de que, dentro da história de super-heróis, a série desenvolvida pela parceria Marvel/Netflix conseguiu encaixar temas adultos e relevantes como abuso sexual e trauma; e, finalmente, a figura sinistra de Killgrave (David Tennant), um dos poucos vilões interessantes de fato no elenco de personagens da editora no audiovisual.
Ela está de volta
Nova temporada de "Jessica Jones" investe em tom noir
Primeira série da Marvel protagonizada por personagem feminino estreia novos episódios no Dia da Mulher
Carlos André Moreira
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