Fernanda Polo
A repercussão da intimação recebida pelo Boteko do Caninha por parte do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP/RS), que proibiu música ao vivo ou mecânica com amplificação no estabelecimento, tornou-se motivo de preocupação para os moradores da região que reclamaram do barulho excessivo. A determinação, segundo alega o proprietário, é motivada por racismo, por se tratar de um bar de samba e pagode, e coloca em risco o futuro do estabelecimento, que ficou dois anos fechado por causa da pandemia de covid-19. No entanto, os moradores argumentam que o som elevado até altas horas impede o descanso e prejudica o trabalho.
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