— Negar o direito à memória é uma forma de violência — afirma o museólogo Eráclito Pereira, professor adjunto do curso de Museologia da UFRGS. — Quando uma pessoa negra vai a um museu e não enxerga a sua história representada, ou a enxerga somente pela perspectiva da dor, esta é mais uma das muitas facetas violentas do racismo — detalha o pesquisador, somando-se ao movimento de profissionais da área museológica que reivindicam uma maior e mais abrangente representação da população negra nas instituições do Estado.
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