Tudo teria começado com uma folha de árvore. Ao desenhar suas nervuras em meados da década de 1950, deixando de lado detalhes realísticos, o cearense Sérvulo Esmeraldo (1929-2017) iniciava o caminho que o levaria da arte figurativa à abstração. O curador Ricardo Resende atribui essa importância simbólica para a pequena gravura de folha na exposição PulsationsPulsações – Do Arquivo Vivo de Sérvulo Esmeraldo. Com inauguração nesta terça-feira, no Instituto Ling, a mostra traz à tona o processo criativo do artista com obras e documentos do período em que viveu na França (1957-1980).
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