No dia 12 de novembro de 1993, há exatos 25 anos, o último Chevette saía da linha de montagem da General Motors (GM), já como modelo 1994.
O carrinho chegou ao Brasil em 1973, época da crise do petróleo e da alta nos preços dos combustíveis. O espaço interno, o baixo consumo e o fato de ser oferecido em cores menos discretas atraiu os mais jovens.
Sua origem era europeia: vinha do Opel Kadett. Além do modelo sedã, o Chevette teve outros derivados, como a Marajó, que era a versão perua. Houve, também, entre 1980 e 1988, a versão Hatch e, por fim, a Chevy 500, uma das primeiras picapes compactas, fabricada entre 1984 e 1994. Depois do modelo inicial, reestilizações ocorreram em 1978, 1980 e 1981, sendo que, em 1983, o carro ganhou as formas com as quais conviveu até o fim da sua produção. Nesta versão, foram feitos apenas leves retoques em 1987.
Quando saiu de linha, o Chevette abriu espaço para outro carro vindo da Europa: o Corsa.