The New York Times Lauren Sloss
O viajante frequente vive um dilema perpétuo: vale a pena desfazer a mala quando fora de casa, só para ter o trabalho de refazê-la depois? Ou talvez essa não seja nem uma dúvida a ser levada em consideração, mas sim um hábito profundamente arraigado, semelhante ao ritual de sempre despachar a bagagem, pedir o assento da janela em vez do corredor e separar roupas específicas para determinados itinerários.
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